Olááaaaaaaa.
Este foi o segundo livro que li da Ali Hazelwood. O primeiro, claro, foi A Hipótese do Amor, que eu absolutamente amei. Então estava mesmo a precisar de um romance que me aquecesse o coração e apostei n’A Teoria do Amor. E digo-vos, as expetativas foram cumpridas.
O livro fala da Elsie, uma física teórica que trabalha como professora adjunta de várias universidades e que basicamente não adora aquilo que faz e procura uma oportunidade de um trabalho melhor, bem renumerado e com seguro de saúde visto que Elsie é diabética e precisa de insulina para viver. Ela cresceu a acreditar que poderia moldar toda a sua personalidade e servir várias Elsies, dependendo do que as pessoas queriam dela. Ou seja, a nossa querida Elsie é bastante mentirosa. O pior tipo de mentirosa, porque mente a ela própria e não se conhece, não sabe dizer não e finge que gosta de determinadas coisas só para agradar pessoas. A Elsie também trabalha com um site de encontros falsos, em que basicamente lhe pagam para fingir que namora. É aí que conhece Jack, que é irmão do rapaz que a contrata para fingir que namoram em frente à família. Mas a particularidade de Jack é que a Elsie não consegue perceber o que ele quer dela, não consegue ler as suas expressões e digamos… isso dá com ela em doida ahahha e acaba por tirar imensas conclusões precipitadas em relação a ele.
Não querendo dar mais spoilers, gostei muito deste livro, é mesmo muito fofo e adorei o desenvolvimento da Elsie. Amei o facto de ambas adorarmos queijo ahahah (E sim, o Brie e o Camembert são DIFERENTES). O Jack é só perfeito, 0 defeitos, gostei muito dele. Ele conseguia prever e antecipar as necessidades da Elsie melhor do que ela própria, o que foi muito fofinho.
E uma das melhores partes do livro foi quando a nossa querida Olive e o Adam apareceram. Fizeram-me ter vontade de reler A Hipótese do Amor.
A parte que menos gostei foi talvez o facto dos imensos termos científicos, mas no final do livro a autora deixou uma nota a explicar o porquê, o que eu achei fascinante.